“Como é linda a liberdade
Sobre o lombo do cavalo
E ouvir o canto do galo
Anunciando a madrugada
Dormir na beira da estrada
Num sono largo e sereno
E ver que o mundo é pequeno
E que a vida não vale nada”
(estrofa de poema “Deixando o Pago” de João da Cunha Vargas)
Dejé atrás el pago,
la querencia, mi querencia.
“Um dia me deu saudades,
e eu fui rever meu pago”
“O que era chucro,
ficou manso”.
(“Querência”, João da Cunha Vargas)
Camino largo, kilómetros de espacio y tiempo.
Suena la milonga esta noche,
tocan los acordes del alma,
tiemblas las venas de nostalgias y sonrisas serias,
de gaucho mateando tempranito,
no come carne, pero matea, y cuánto.
Saudades, terra querida.
Minha terra de montanhas, gauchos, ranchos, liberdade das pampas.